segunda-feira, 10 de março de 2008
Necessidades e sua classificação
O principal da actividade económica é a luta contra a escassez procura satisfazer as múltiplas necessidades com recursos escassos.
Necessidade: estado de carência ou insuficiência
As necessidades são satisfeitas com bens e variam de pessoa para pessoa de acordo com inúmeros factores (meio ambiente e social, idade...)
Características das necessidades:
• Multicidade: as necessidades são em nº ilimitado
• Saciabilidade: à medida que as necessidades são satisfeitas, elas vão desaparecendo
• Substituibilidade: a necessidade pode ser satisfeita por diversos bens alternativos
• Hierarquização: as necessidades podem ser ordenadas de acordo com a intensidade com que são sentidas
Necessidade: estado de carência ou insuficiência
As necessidades são satisfeitas com bens e variam de pessoa para pessoa de acordo com inúmeros factores (meio ambiente e social, idade...)
Características das necessidades:
• Multicidade: as necessidades são em nº ilimitado
• Saciabilidade: à medida que as necessidades são satisfeitas, elas vão desaparecendo
• Substituibilidade: a necessidade pode ser satisfeita por diversos bens alternativos
• Hierarquização: as necessidades podem ser ordenadas de acordo com a intensidade com que são sentidas
Utilidade económica
Utilidade de um bem: capacidade de um bem para satisfazer necessidades
A utilidade de um bem é subjectiva e depende da intensidade da necessidade. As necessidades são múltiplas e os recursos escassos escolha de necessidades a satisfazer em 1º lugar, ordenando-as por ordem decrescente. É esta ordem que atribui a utilidade de um bem.
A utilidade económica é neutra já que, por exemplo, as armas, apesar de satisfazerem uma necessidade nefasta, tem utilidade económica alguém está pronto a pagar por elas.
A utilidade económica é tanto maior quanto mais intensa for a necessidade e menor for a disponibilidade de um bem.
Ex: a utilidade económica de armas para os EUA é maior agora que atacou o Iraque.
A utilidade de um bem é subjectiva e depende da intensidade da necessidade. As necessidades são múltiplas e os recursos escassos escolha de necessidades a satisfazer em 1º lugar, ordenando-as por ordem decrescente. É esta ordem que atribui a utilidade de um bem.
A utilidade económica é neutra já que, por exemplo, as armas, apesar de satisfazerem uma necessidade nefasta, tem utilidade económica alguém está pronto a pagar por elas.
A utilidade económica é tanto maior quanto mais intensa for a necessidade e menor for a disponibilidade de um bem.
Ex: a utilidade económica de armas para os EUA é maior agora que atacou o Iraque.
O problema económico
O homem sente necessidades ilimitadas, porém os meios disponíveis para as satisfazer são limitados. É aqui que surge o grande problema económico: como satisfazer necessidades ilimitadas perante recursos limitados? A economia procura responder a esta questão, procurando a máxima satisfação das necessidades humanas com o mínimo sacrifício. A economia é, assim, uma ciência de escolhas que procura a gestão eficiente dos recursos escassos – Racionalidade económica.
Associado a escolha aparece-nos o conceito de custo de oportunidade que se traduz no sacrifício que somos obrigados a fazer quando temos de escolher entre duas alternativas. Assim, se tivermos que escolher entre comprar um livro e ir ao cinema, se escolhermos ir ao cinema, o custo de oportunidade aqui será o livro, porque foi o bem de que abdicamos para satisfazer a necessidade de ir ao cinema.
As pessoas ao fazerem escolhas, pretendem obter o máximo benefício, com o mínimo dispêndio de recursos racionalidade económica
Associado a escolha aparece-nos o conceito de custo de oportunidade que se traduz no sacrifício que somos obrigados a fazer quando temos de escolher entre duas alternativas. Assim, se tivermos que escolher entre comprar um livro e ir ao cinema, se escolhermos ir ao cinema, o custo de oportunidade aqui será o livro, porque foi o bem de que abdicamos para satisfazer a necessidade de ir ao cinema.
As pessoas ao fazerem escolhas, pretendem obter o máximo benefício, com o mínimo dispêndio de recursos racionalidade económica
Fenómenos económicos
A interligação da economia às outras ciências sociais
A economia estuda a realidade social que é objecto de estudo das outras ciências sociais. O que as distingue é a forma como cada uma delas interroga a realidade e como constroem o seu objecto científico específico.
Mas porque há divisão? Por uma de análise e de estudo mais especializado (a informação é demasiado vasta).
Embora a economia seja um campo de saber autónomo, como vimos anteriormente, a economia necessita de recorrer a informações de outras ciências para complementar as suas explicações e por vezes para obter informações para as suas conclusões.
Por exemplo, o desenvolvimento de uma região não pode ser só estudado pela economia, pois o contributo de outras ciências vai proporcionar um acréscimo de informação e explicações, com vista a uma melhor compreensão e avaliação dessa realidade.
Mas porque há divisão? Por uma de análise e de estudo mais especializado (a informação é demasiado vasta).
Embora a economia seja um campo de saber autónomo, como vimos anteriormente, a economia necessita de recorrer a informações de outras ciências para complementar as suas explicações e por vezes para obter informações para as suas conclusões.
Por exemplo, o desenvolvimento de uma região não pode ser só estudado pela economia, pois o contributo de outras ciências vai proporcionar um acréscimo de informação e explicações, com vista a uma melhor compreensão e avaliação dessa realidade.
Presença da economia na realidade social
Ao observarmos as notícias, facilmente concluímos que a economia está presente no nosso dia a dia. Questões como o desemprego, aumentos salariais, taxas de juro, horários de trabalho, (...) são questões do domínio económico mas que todos nós já ouvimos falar. Efectivamente, a economia está presente na vida de qualquer indivíduo e não só dos economistas. Até mesmo de um aluno...
A Economia assim como as outras ciências sociais procura explicar os fenómenos sociais (que fazem parte da sociedade em que o Homem vive). A vida social é una e complexa, não podendo ser compartimentada, mas podendo ser abordada por várias perspectivas diferentes de acordo com a ciência social porque é estudada. Efectivamente, diferentes ciências sociais estudam os mesmos fenómenos sociais, utilizando diferentes métodos e técnicas. Nenhuma ciência social é totalmente autónoma e independente, visto que nenhuma é suficiente, por si só, para explicar a complexidade da realidade social. Assim, a economia é interdependente e complementa-se com as outras ciências sociais já que elas permitem completar as conclusões a que se chegou.
A economia como ciência social
Módulo I
Vamos de seguida publicar a materia dada nas aulas de Economia do curso profissional pela professora Cristina Maia que pertence ao módulo I.
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